Com uma viagem para a Suíça marcada, é preciso ter um planejamento, a fim de tornar a experiência inesquecível de forma positiva. Afinal, ao deixar tudo para a última hora, é possível que inúmeros imprevistos aconteçam e que seu passeio de férias não seja como você sonhou.
Para você não se esquecer de itens importantes para a sua viagem, a ComparaOnline preparou um breve guia. A seguir, veja quais documentos precisam ser providenciados e o que fazer na Suíça, como pontos turísticos e alternativas para fugir de filas.
O que é preciso para viajar para a Suíça?
Se está pensando em viajar para fora do país, faça um passaporte. Ele pode ser solicitado pela Internet, com uma etapa presencial, e é válido por 10 anos. Com ele, você se identifica não apenas no embarque e desembarque do voo internacional, mas também ao longo da viagem para a Suíça.
Ao ter o passaporte em mãos, é importante atentar-se à necessidade de um visto. De acordo com o Consulado Geral da Suíça, brasileiros não precisam de autorização para visitar o país como turistas. A permanência máxima é de 90 dias a cada período de 180 dias, mas, caso a estadia seja maior, é necessário ter o visto D.
Essa autorização de residência é voltada para estudos (quando você tem matrícula em uma instituição do país), reagrupamento familiar e preparação de casamento, e deve ser solicitada on-line para posterior visita ao consulado, para apresentação dos documentos.
Além disso, o seguro viagem é obrigatório e deve ser comprovado para o embarque no território suíço, que faz parte do Tratado de Schengen, local onde essa assistência é mandatória para proteger os viajantes de um país ao outro. O valor mínimo a ser contratado é de 30 mil euros para despesas médicas, e as demais podem ser escolhidas individualmente.
Qual seguro viagem deve ser contratado?
Durante a contratação do seguro viagem para a Suíça, lembre-se de especificar o país de destino para que a companhia selecionada tenha atuação na região de hospedagem e possa solucionar os imprevistos. Caso seja uma eurotrip, informe os demais países, pois alguns planos são multidestinos.
O valor mínimo também deve ser seguido, pois os preços dos atendimentos costumam ser altos. Diferentemente do Brasil, em que alguns hospitais e clínicas disponibilizam pagamentos parcelados para exames e atendimentos, na Suíça, as despesas devem ser pagas à vista e podem sair do seu orçamento. Portanto, escolha uma cobertura que seja suficiente para possíveis imprevistos.
Quais pontos turísticos precisam estar em seu roteiro?
Com a hospedagem reservada e toda a documentação e as passagens em mãos, é hora de organizar o roteiro para a Suíça. Como há uma grande quantidade de pontos turísticos, é comum que você fique confuso e não saiba quais são os mais recomendados pelos viajantes. Mas, para te ajudar, separamos 5 deles na sequência!
Matterhorn
Se você já comeu o chocolate suíço Toblerone, deve ter reparado que há uma montanha estampada na embalagem. O local em questão é chamado Matterhorn, uma atração entre a fronteira do país e a Itália, disputada por quem adora esportes na neve. Nela, os viajantes podem fazer escalada, esquiar e realizar um tour com um trem panorâmico.
Castelo Chillon
Localizado em Montreux, região próxima a Genebra, e à beira do Lago Leman, o castelo já foi ponto de controle militar, local de cobrança de impostos e lar da nobreza suíça. Devido à fama intensificada pelo turismo na Suíça, as filas de visitação são enormes, mas podem ser evitadas com a compra antecipada dos bilhetes pela Internet.
Fábrica Cailler
Apesar de muitas pessoas associarem somente a Lindt aos chocolates suíços, há uma grande variedade de fábricas no país. A fabricante Cailler, por exemplo, disponibiliza um tour guiado, em que todas as fases da produção são explicadas de forma interativa e os visitantes podem participar de workshops em especialistas, produzindo suas próprias barras, que podem ser levadas para casa.
Museu Olímpico
O Museu Olímpico, em Lausanne, é um dos lugares para conhecer na Suíça até mesmo para quem não entende muito de esportes. Durante a visitação, você pode observar esculturas, maquetes, antigos mascotes, tochas e toda a identidade visual das edições passadas das Olimpíadas com explicações detalhadas. Ao final, a lojinha de souvenirs tem diversas opções de lembrancinhas para os amigos e familiares.
Alternativas além dos pontos turísticos
Caso tenha dúvidas sobre quanto custa uma viagem para a Suíça, saiba que os custos variam de acordo com a época, a hospedagem selecionada e os passeios escolhidos, que podem ser mais caros em regiões turísticas. A dica para economizar é contar com o Swiss Travel Pass.
O passe de transporte público permite que o viajante selecione um período para fazer viagens ilimitadas de trem, barco e ônibus, além de ter acesso a passeios gratuitos e 50% de desconto em teleféricos. O Museu Olímpico, por exemplo, está incluso na lista de gratuidade, e outros passeios alternativos também.
Com ele, você pode fazer gratuitamente as excursões para as montanhas Rigi, Stoos, Stanserhorn e Schilthorn. Sem o passe, outras opções mais econômicas e sem tanta disputa dos turistas na viagem para a Suíça são:
- passeio de barco no rio Limmat, em Zurique;
- degustação de vinhos na Vinorama, loja em Lavaux;
- visitação às Cataratas do Reno;
- passeio no Trem do Chocolate.
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