O divórcio, além de proporcionar desgaste emocional, muitas vezes pode ser também um pesadelo financeiro para muita gente.
Quando os casais fazem um seguro de vida, geralmente colocam seus parceiros como beneficiários, no entanto, ao se divorciarem, a recomendação é a de que revejam a apólice para decidir se mantém, ou não, o/a ex-companheiro/a como beneficiário/a.
Para te ajudar a entender melhor como fica o seguro de vida após o divórcio, vamos responder as principais perguntas sobre o tema. Confira abaixo:
Vale a pena manter o (a) ex como beneficiário após o divórcio?
Em alguns casos vale a pena sim porque este seguro pode ajudar a manter a qualidade de vida e os estudos dos filhos desse casal.
Com a ajuda do seguro é possível manter o padrão de vida e evitar que os filhos passem por mais mudanças que impliquem sofrimento.
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Existe alguma possibilidade de manter o (a) ex como beneficiário mas apenas por um tempo?
Sim. Algumas seguradoras oferecem o Seguro de Vida Temporário, que dura pelo tempo que a outra pessoa se dispõe ou está obrigada por lei a oferecer um auxílio financeiro.
E como ficam os filhos no seguro de vida após o divórcio?
Também é possível colocar os filhos como beneficiários. Porém, em caso de falecimento de um dos segurados, se os filhos forem menores de 16 anos só poderão receber os valores após a designação judicial de um tutor.
E se eu me casar após o divórcio?
Se o segurado constituir uma nova família, pode colocar o novo cônjuge como beneficiário da sua apólice.
Para a Lei, tanto o ex-cônjuge, quanto o atual, podem ter direito à indenização do seguro.
Se ficar provado que ambos os companheiros da pessoa dependiam de sua renda financeira, a indenização será dividida entre todos.
Essa comprovação se dá por meio de recibos de gastos básicos e/ou por comprovantes de pagamento de pensão.
E como fica o (a) companheiro (a) atual?
Neste caso, a indenização será dividida entre o (a) ex e o (a) companheiro (a) atual porque não é possível alterar os beneficiários da apólice depois do falecimento do titular, apenas é possível incluir beneficiários no caso de ser comprovado que dependiam financeiramente do titular.
É importante lembrar que a maioria dos seguros oferece cobertura para morte acidental, então para ser assegurado por morte natural é preciso contratar esta cobertura ou não haverá indenização.
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Leia também: Seguro de Vida: como funciona e o que saber antes de contratá-lo.